Venho de longe
Lá do outro lado das estrelas
Trouxe comigo a madrugada
E cânticos de musicas singelas
Trouxe também recordações
Inscritas na minha memoria
A vida que perdi espalhei
Na galáxia da nossa história
Venho de longe
Lá do outro lado das estrelas
Oferecer-te o brilho da noite
Que nos levou até elas.
“… Começa um fluir de pensamentos que me exalta o sentimento, é aí que escrevo e dando vida ao que sinto abro as asas às minhas fantasias, são esses pensamentos que me levam a juntar palavras onde tudo faz sentido e já não posso parar... parece que sinto algo dentro de mim que me vai conduzindo na escrita…”
domingo, 31 de agosto de 2008
O outro lado...
sábado, 23 de agosto de 2008
Fado cansado...
Sou restos de um fado já cansado
Na história um amor acabado
Que os poetas mal sabem contar
Sou o silêncio que escutas em pensamento
A saudade que sentes no momento
Em que a lágrima teima em não gritar
Sou fado quando me abraças a voz
Poema doce mas feroz
N’alma que me inspira o momento
Sou gaivota que voa à deriva
Que se esconde no meu xaile de diva
Ao ouvir o trinar do meu tormento
Boa noite senhor meu fado
Cheguei hoje de um qualquer lado
Só para te ouvir cantar
Apaguei as luzes à tristeza
Trouxe no meu vestido a fortaleza
P’ras lágrimas qu’inda hei-de chorar
Canto hoje as minhas e tuas dores
Vivências fraquezas e amores
Que só nos fizeram sofrer
Tu és a minha vida o meu fado
Aquele que mesmo em pecado
Nunca me hei-de esquecer
Sou o resto dos restos e mais nada
Vida de uma vida passada
Nota d’um tom já esquecido
Sou fado sou a história contada
Numa noite que foi inspirada
No poeta que havia partido.
Na história um amor acabado
Que os poetas mal sabem contar
Sou o silêncio que escutas em pensamento
A saudade que sentes no momento
Em que a lágrima teima em não gritar
Sou fado quando me abraças a voz
Poema doce mas feroz
N’alma que me inspira o momento
Sou gaivota que voa à deriva
Que se esconde no meu xaile de diva
Ao ouvir o trinar do meu tormento
Boa noite senhor meu fado
Cheguei hoje de um qualquer lado
Só para te ouvir cantar
Apaguei as luzes à tristeza
Trouxe no meu vestido a fortaleza
P’ras lágrimas qu’inda hei-de chorar
Canto hoje as minhas e tuas dores
Vivências fraquezas e amores
Que só nos fizeram sofrer
Tu és a minha vida o meu fado
Aquele que mesmo em pecado
Nunca me hei-de esquecer
Sou o resto dos restos e mais nada
Vida de uma vida passada
Nota d’um tom já esquecido
Sou fado sou a história contada
Numa noite que foi inspirada
No poeta que havia partido.
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