És tu, um ser triste desencantado
De rosto pálido, imaculado
Onde a alegria já não habita
Trazes a noite escura retratada
Na alma de mulher desgastada
A quem o amor não visita
Filhos que tiveste, onde estão?
Apenas e só a recordação
Dos sacrifícios que fizeste por prazer
Horas a fio sem dormir
A mão que estendeste a pedir
O pão para lhes dar de comer
És tu, um ser triste desencantado
Que vives a historia de um fado
Num tom de nota letal
Foste tu, mãe doce e dedicada
Hoje, carente e maltratada
Nesta fria noite de Natal.
De rosto pálido, imaculado
Onde a alegria já não habita
Trazes a noite escura retratada
Na alma de mulher desgastada
A quem o amor não visita
Filhos que tiveste, onde estão?
Apenas e só a recordação
Dos sacrifícios que fizeste por prazer
Horas a fio sem dormir
A mão que estendeste a pedir
O pão para lhes dar de comer
És tu, um ser triste desencantado
Que vives a historia de um fado
Num tom de nota letal
Foste tu, mãe doce e dedicada
Hoje, carente e maltratada
Nesta fria noite de Natal.
1 comentário:
Belo poema....Espectacular....
Beijos
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