O amor foi banalizado…
Assassinaram o fruto da paixão
O sentimento foi condenado
Sem direito a pena ou perdão
Grandes os amores de outrora
Corações que palpitavam hora a hora
Na magia que antecedia aquele olhar
Troca de palavras tão verdadeiras
Mãos entrelaçadas como videiras
Por dois seres desejosos de se amar
O amor foi banalizado…
Diz-se amor sem o sentir
Servido como um prato mal cozinhado
Para logo depois se partir
Mas o amor pode ser encontrado
Anda de mãos dadas com a paixão
Se por ela for educado
Ficará preparado para o perdão
Amor, amor palavra quente e tão sentida
Amor tão verdadeiro que dá sustento à vida
Amor consistente, amor alimentado e profundo
Amor construído para todos os percalços do mundo.
Assassinaram o fruto da paixão
O sentimento foi condenado
Sem direito a pena ou perdão
Grandes os amores de outrora
Corações que palpitavam hora a hora
Na magia que antecedia aquele olhar
Troca de palavras tão verdadeiras
Mãos entrelaçadas como videiras
Por dois seres desejosos de se amar
O amor foi banalizado…
Diz-se amor sem o sentir
Servido como um prato mal cozinhado
Para logo depois se partir
Mas o amor pode ser encontrado
Anda de mãos dadas com a paixão
Se por ela for educado
Ficará preparado para o perdão
Amor, amor palavra quente e tão sentida
Amor tão verdadeiro que dá sustento à vida
Amor consistente, amor alimentado e profundo
Amor construído para todos os percalços do mundo.
1 comentário:
Olá Paula , gostei muito do poema ... Espctacular ....
Beijos
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