quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Alma Lusitana...


Palavras semeadas em campos
Na rega, os beijos d’um sol doirado
Onde nasceram versos, tantos, tantos
Que quem os bebe, sente a voz o fado

Alma d’um povo plantada
Qual sentimento e bravura
Para que um dia fosse escutada
Em cada campo de aventura

Oh! Gente minha, Lusitana
Que levaste o fado além-mar
Em poesia que versos emana
Á voz de quem os sabe cantar

Oh! Gente minha, Lusitana
Que semeias a voz do fado
Desta herança que é tão nossa
Que é presente e não passado

1 comentário:

ANTONIO CAMBETA disse...

Através de seu comentário deixado no meu blog, consegui só hoje saber que era a estimada Amiga Paula.
Vim visitar seu blog que achei lindo e logo com este maravilhoso poema de Reflexôes à beira sado.

Passarei por mais vezes para poder ir bebendo de sua sabedoria.