Não! Mais não digo…
Nem que me forcem a falar
De vida só conheço perigo
Insensatez e mau estar
Não! Não me obriguem…
A levantar a voz ou gritar
Já senti na pele a vertigem
P’la cobardia de quem me fez falar
Delineei o meu próprio caminho
Em estradas rugosas de linho
E é assim que vou continuar
Tropeçando em cada obstáculo
Em cada queda o meu oráculo
Mas não me deixarei manipular
Não! Mais não digo…
Espalhei rosas na minha viagem
Se não souberem desviar os espinhos
Então chamem-me, tenham coragem!
Não! Não me obriguem…
Que eu não vou parar ou recuar
E as penas que encontrar na viagem
Só me darão força para avançar…
Não! Mais não digo…
“… Começa um fluir de pensamentos que me exalta o sentimento, é aí que escrevo e dando vida ao que sinto abro as asas às minhas fantasias, são esses pensamentos que me levam a juntar palavras onde tudo faz sentido e já não posso parar... parece que sinto algo dentro de mim que me vai conduzindo na escrita…”
terça-feira, 4 de maio de 2010
Não! Mais não digo...
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4 comentários:
É isso aí...seguir o caminho sempre...sozinha, com suas coisas e consigo mesma...sempre em frente!!
[]s
Gosto de te ver determinada e segura.
Continua a caminhar, porque o caminho se faz caminhando...
Excelente poema, querida amiga. Estou a gostar imenso desta tua novíssima fase.
Um beijo.
Vim à procura de mais...
Vá lá, escreve mais um poema...
Querida amiga Paula, bom resto de semana.
Beijo.
Que nunca lhe doam
as mãos e a voz
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