Se ao menos Pessoa acordasse os sentidos
E ouvisse os meus gemidos
Nas palavras que o meu silêncio grita
Talvez a poesia fosse verdade
E o mar fizesse a vontade
De me embalar naquilo em que acredita
E ouvisse os meus gemidos
Nas palavras que o meu silêncio grita
Talvez a poesia fosse verdade
E o mar fizesse a vontade
De me embalar naquilo em que acredita
Oh mar! Tantas vezes que foste cantado
E pelo poeta desenhado
Nas folhas do entardecer
Ensina-me a amar a saudade
Mas antes…afoga-lhe a crueldade
Antes que ela me deixe morrer
Se ao menos Pessoa estivesse aqui
Lia o livro que não escrevi
E bebia as palavras que não nasceram
Neste mar tantas vezes rasgado
E pelas naus conquistado
Onde tantos filhos por lá se perderam.
E pelo poeta desenhado
Nas folhas do entardecer
Ensina-me a amar a saudade
Mas antes…afoga-lhe a crueldade
Antes que ela me deixe morrer
Se ao menos Pessoa estivesse aqui
Lia o livro que não escrevi
E bebia as palavras que não nasceram
Neste mar tantas vezes rasgado
E pelas naus conquistado
Onde tantos filhos por lá se perderam.
4 comentários:
Olá... Como eu adoro e sou fã do seu Blog, acabei te indicando um selo! Passa lá no meu cantinho para pegar! www.krolrice.blogspot.com
Beijos e Sucesso!
Adorei seu siteSe puder, passe lá no meu blog: www.ludugero.blogspot.com, e se quiser, siga-me.
Abraços.
Já estou te seguindo.
Como é bom reencontrar a bela lírica de Paula Martins! Conheço-te do luso-poemas, e sei que daquele espaço era das poucas autoras que de fato possui a literatura como sopro poético da alma. Um forte abraço e irei seguir teu blog.
Claudio Sousa (Godi - Ex Adm.Adj do Luso-poemas.
Olá meu querido Claudio, que bom ver-te por aqui, há muito tempo que te entava encontrar aqui ou no facebook...mas nunca consegui.Já visitei o teu blog mas não consigo publicar comentários, não sei o que se passa...
Beijinhos
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