Há nas águas deste mar
Um silêncio que magoa
Já não sinto dor nem pranto
Já nem me cheira a Lisboa
Vem de longe o meu tormento
Em caravela quinhentista
Com notícias de Portugal
Que há muito perdeu de vista
Oh! Mar diz-me tu!
Quantas lágrimas te salgaram
Quantas despedidas te foram tristes
E quantos filhos te abraçaram
Oh! Mar diz-me tu!
Que é do povo Português
Conquistador, aventureiro
Mas já perdido das marés
Há nas águas deste mar
Uma vontade destemida
Um País por encontrar
E uma história já esquecida
Ao longe outra caravela
Vestida com a minha bandeira
Trás um Portugal renascido
Quer o silêncio queira ou não queira.
Um silêncio que magoa
Já não sinto dor nem pranto
Já nem me cheira a Lisboa
Vem de longe o meu tormento
Em caravela quinhentista
Com notícias de Portugal
Que há muito perdeu de vista
Oh! Mar diz-me tu!
Quantas lágrimas te salgaram
Quantas despedidas te foram tristes
E quantos filhos te abraçaram
Oh! Mar diz-me tu!
Que é do povo Português
Conquistador, aventureiro
Mas já perdido das marés
Há nas águas deste mar
Uma vontade destemida
Um País por encontrar
E uma história já esquecida
Ao longe outra caravela
Vestida com a minha bandeira
Trás um Portugal renascido
Quer o silêncio queira ou não queira.
5 comentários:
Mar que tantas vezes dividiu,
mar que tantos amores uniu
mar que desconheço a extensão
mar que magoa meu coração...
amar a mar
Lindo blog, Lindas poesias! Estou a segui-lo!
www.krolrice.blogspot.com
Depois de ler o poema publicado em
O Toque de Midas não resisti à curiosidade e vim dar uma vista de olhos ao blog.
Gostei do que li, embora o não tenha feito com a profundidade que ele merece.Com o tempo farei.
Bem mais alegre este poema´.
Ainda desejo acreditar que o outro é ficção.
Um beijinho e bom fim-de-semana
Chris Morris
Paula,
há quanto tempo não a lia (desde os nossos tempos do Luso, acho :)...
Saudades.
Excelente poema, minha amiga.
Abraço
Mel
E se magoa...
As águas têm vontade, mas este povo dorme em silêncio.
Excelente poema, querida amiga.
Beijos.
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