Sinto o amargo das tuas lágrimas
Ao mergulhar na palidez do teu rosto
Os nossos poemas morreram nas páginas
E as nossas alegrias perderam o seu posto
É a tua ausência como uma lança
Que me trespassa a cada momento
O vento levou-me a esperança
E amar-te é hoje o meu tormento
Promessas que fizemos, onde estão?
Palavras que dissemos, já nem sei…
Um vazio ocupou-me o coração
Com uma dor que nunca imaginei
Já não sinto o teu cheiro quando passo
A noite levou-me o teu doce olhar
Não dou conta do que digo ou que faço
E quando canto oiço a minha alma chorar
Erros que te encontro são meus também
E as palavras mais duras podem ter um fim
São desencontros…Quem os não tem?
Lágrimas amargas nascem hoje em mim.
Ao mergulhar na palidez do teu rosto
Os nossos poemas morreram nas páginas
E as nossas alegrias perderam o seu posto
É a tua ausência como uma lança
Que me trespassa a cada momento
O vento levou-me a esperança
E amar-te é hoje o meu tormento
Promessas que fizemos, onde estão?
Palavras que dissemos, já nem sei…
Um vazio ocupou-me o coração
Com uma dor que nunca imaginei
Já não sinto o teu cheiro quando passo
A noite levou-me o teu doce olhar
Não dou conta do que digo ou que faço
E quando canto oiço a minha alma chorar
Erros que te encontro são meus também
E as palavras mais duras podem ter um fim
São desencontros…Quem os não tem?
Lágrimas amargas nascem hoje em mim.
1 comentário:
és das poucas pessoas que me deixam sem palavras...e me fazem refletir...refletir...refletir...
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