Cai a noite em mim
O luar parece não me querer beijar
A aurora chega tarde e envergonhada
E a vida também já não me quer abraçar
Sonho contigo acordada
Enquanto a noite se agiganta
No sonho a lágrima é derramada
E a dor aperta-me a garganta
Já me vão faltando as palavras
Para descrever o que sinto
As tamanhas dores na alma
Corroem-me o corpo faminto
Esta fogueira que arde
Em chamas no meu sentir
Num amor que dói sem alarde
E que me oferece a morte antes de partir.
O luar parece não me querer beijar
A aurora chega tarde e envergonhada
E a vida também já não me quer abraçar
Sonho contigo acordada
Enquanto a noite se agiganta
No sonho a lágrima é derramada
E a dor aperta-me a garganta
Já me vão faltando as palavras
Para descrever o que sinto
As tamanhas dores na alma
Corroem-me o corpo faminto
Esta fogueira que arde
Em chamas no meu sentir
Num amor que dói sem alarde
E que me oferece a morte antes de partir.
1 comentário:
A tua noite ainda vem longe, muito longe... E a tua poesia continua viva como nunca.
Gostei do poema, é excelente.
Querida amiga Paula, tem um bom fim de semana.
Beijos.
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