quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Tempestade do amor...

Numa noite de tempestade
Eu vi o teu corpo dançar
Aproximou-se do meu corpo molhado
E pediu que o deixasse abrigar
.
Abri-te as portas do meu templo
Para que pudesses entrar
E foi ao sabor do vento
Que puseste o meu corpo a rolar
.
Numa noite de tempestade
Dançamos em sintonia
Aquela dança do amor
Do meu sonho de fantasia.

1 comentário:

Anónimo disse...

Pelo 3º poema, só pode ser a nossa dança que tu sonhaste!!!
Ass: Madame Clashi